Os deputados estaduais aprovaram por unanimidade o projeto de lei 19.702/2012 que prevê reajuste de 6,5% ao salário dos servidores, inclusive policiais militares e bombeiros, além do pagamento das Gratificações por Atividade Policial (GAP) 4 e 5, principais pontos de protesto da categoria no período da greve na Bahia. A sessão foi aberta às 14h45 de terça-feira (6), na Assembleia Legislativa da Bahia, localizada no Centro Administrativo, em Salvador. Segundo a assessoria de imprensa do presidente da Assembleia, Marcelo Nilo, o pleito foi encerrado no começo desta manhã de quarta-feira (7). O G1 tentou contato com o presidente da Casa, mas a assessoria de imprensa disse que ele só deve descansar pela manhã e se pronunicar somente à tarde. Nenhuma das 26 emendas protocoladas por deputados da oposição ao projeto apresentado pelo Governo foi acatada, de acordo com o deputado Carlos Geilson (PTN-BA). Apenas parte do inciso III do artigo 8°, que dispõe sobre decisão de conceder a GAP apenas aos policiais escolhidos pelos seus hierárquicos, foi modificada. O critério para recebimento da gratificação será de desempenho coletivo para a corporação. (G1)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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