Dois homens foram presos nesta quarta-feira (14) acusados de matar o lavrador Agnaldo dos Santos Duarte, de 41 anos. A vítima, morador de Barra do Choça, no sudoeste baiano, era pai dos assassinos. De acordo com o Blog do Daniel Silva, a polícia chegou aos criminosos depois que eles revelaram a dois amigos o homicídio. Em depoimento, Glemerson da Silva, de 18 anos, e R.S.C.D., de 16 anos, contaram que mataram o pai à facadas, após uma discussão. Eles ainda levaram o corpo em uma moto, preso entre eles, para a barragem de Água Fria II, em Barra do Choça. No dia seguinte, retornaram ao local e amarraram o agricultor com arame e fixaram pedras em seu corpo para que não boiasse e permanecesse ocultado no fundo da represa. No domingo (11), o corpo foi encontrado já em estado de decomposição avançado. Os irmãos estão custodiados na Cadeia Pública da cidade à disposição da Justiça. Em novembro do ano passado, a polícia registrou um caso semelhante no município.
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
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