Uma das grandes vozes das últimas décadas do século passado, a cantora
Whitney Houston morreu neste sábado (11), aos 48 anos, por motivos ainda
não esclarecidos. Ela foi encontrada na banheira de um hotel por um
membro de sua equipe, em Los Angeles, onde se preparava para um show em
homenagem a Clive Davis, empresário que a descobriu. A morte dela
acontece a um dia para o Grammy deste ano. Ela vendeu 200 milhões de
álbuns em sua carreira e chegou 30 vezes ao topo das paradas da
Billboard, além de ter ganho seis Grammys e 22 American Music Awards.
Whitney chegou a se internar diversas vezes em clínicas de reabilitação
por problemas com álcool e substâncias químicas.
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
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