Cerca de 150 familiares de
Policiais Militares (PMs) protestam nesta terça-feira (28) na Praça do Campo
Grande. Mães, esposas, viúvas e filhos de
PMs e Bombeiros pedem a anistia dos militares e ex-policiais presos durante a
greve da categoria, que durou onze dias. Em carta divulgada à imprensa,
os manifestantes informaram a intenção de organizar um ato pacífico organizado
por familiares e militantes de movimentos sociais que lutam contra as prisões
políticas dos líderes do movimento grevista. "Além das prisões serem
ilegais, nossos familiares estão recebendo tratamento desumano, incompatível
com qualquer princípio constitucional. Ressaltamos, sobremaneira, que nosso
objetivo é unicamente o devido processo legal, imparcial e sem
benefícios", afirma o movimento na carta. Nesse momento, os
manifestantes se dirigem ao Quartel dos Aflitos, onde uma comissão dos
familiares dos PMs vai ser recebida por integrantes da cúpula da PM no local.
Por volta das 15h30 de quinta, (01/08), dois adolescentes a bordo da picape Montana de cor branca, placa OKz-3055 disputavam um “pega” na Avenida César Borges, com outros quatro colegas que estavam em um Uno também de cor branca placa NZV-7220, quando os motoristas dos dois veículos em alta velocidade perderam o controle de direção dos dois carros, em uma curva próxima a ponte de acesso aos bairros São José e Pompílio Sampaio. O Uno capotou enquanto o Montana colidiu um um poste da rede elétrica. Foram identificados no local do acidente como ocupantes dos dois veículos Rodrigo Santana Lima, Gabriel Palma Oliveira, Kalil Souza e outros dois passageiros de pré-nomes Elísio e Gabriel. As informações recebidas pelos policiais que fizeram a ocorrência é de que todos os envolvidos no acidente são de menor idade e estudantes do Colégio Modelo Luiz Eduardo Magalhães. Três jovens envolvidos no acidente foram levados pela ambulância resgate dos Bombeiros para o Hospital Geral Prado Valadar
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