Cerca de 150 familiares de
Policiais Militares (PMs) protestam nesta terça-feira (28) na Praça do Campo
Grande. Mães, esposas, viúvas e filhos de
PMs e Bombeiros pedem a anistia dos militares e ex-policiais presos durante a
greve da categoria, que durou onze dias. Em carta divulgada à imprensa,
os manifestantes informaram a intenção de organizar um ato pacífico organizado
por familiares e militantes de movimentos sociais que lutam contra as prisões
políticas dos líderes do movimento grevista. "Além das prisões serem
ilegais, nossos familiares estão recebendo tratamento desumano, incompatível
com qualquer princípio constitucional. Ressaltamos, sobremaneira, que nosso
objetivo é unicamente o devido processo legal, imparcial e sem
benefícios", afirma o movimento na carta. Nesse momento, os
manifestantes se dirigem ao Quartel dos Aflitos, onde uma comissão dos
familiares dos PMs vai ser recebida por integrantes da cúpula da PM no local.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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