Os policias civis, militares e bombeiros do Rio de Janeiro decretaram
greve nesta quinta-feira (9), após assembleia que reuniu Cerca de duas mil
pessoas presentes na Cinelândia, no Centro da capital fluminense. Juntas,
as três corporações somam 70 mil homens. "A partir de agora, a segurança é
de responsabilidade da Guarda Nacional ou do Exército", disse o cabo da PM
Wellington Machado, do 22º BPM (Maré) ao microfone. Ao perguntar quem
estava a favor da paralisação, todos os presentes levantarem as mãos e gritarem
"sim". Após a confirmação da paralisação, Machado deu instruções aos
policiais e bombeiros presentes na Cinelândia: "Todos devem seguir direto
e estar aquartelados em seus respectivos batalhões. Atenção, é importante, quem
está de folga aquartela, de férias aquartela, quem está de licença aquartela.
Todos juntos, não tem distinção, se puderem levar as esposas, levem junto. É
importante." Os policiais militares informaram que ficarão aquartelados e
não atenderão nenhuma ocorrência. Os bombeiros informaram que ficarão
aquartelados em seus batalhões, e que um efetivo de 30% em cada quartel
atenderá os casos de emergência. Já os agentes civis disseram que apenas 30% do
efetivo ficarão à disposição para os casos de emergência, como ocorrências em
flagrante e homicídios. Eles frisaram, no entanto, que não vão deixar "a
população à deriva". Informações do G1.
Reprodução O Ministério da Saúde estipulou como meta erradicar o sarampo até julho deste ano. A declaração do secretário de Vigilância em Saúde (SVS) do ministério, Wanderson de Oliveira, ocorreu nesta sexta-feira (14), após a morte de uma criança de 9 anos no Rio de Janeiro. “Nossa meta é eliminar com o sarampo até 1º de julho de 2020. Para isso temos que ter adesão da população e dos gestores estaduais e municipais”. O ministério lança neste sábado (15), o Dia D de vacinação contra o sarampo. O secretário-executivo da pasta, João Gabbardo, lamentou a morte da criança e acrescentou que a fatalidade serve de alerta para os pais e responsáveis vacinarem as crianças. “A morte dessa criança, tragicamente, é o maior alerta que a gente pode fazer para que os pais levem as crianças aos postos de saúde do Brasil inteiro para fazer a vacina”. A campanha, cujo Dia D será amanhã, tem como público-alvo pessoas de 5 a 19 anos, mas, após a morte no Rio de Janeiro, o chefe da SVS incent...
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