A Prefeitura de Jequié e a APLB têm buscado
entendimentos em relação à pauta de reivindicações dos profissionais em
educação para o ano de 2012. No fim de janeiro, ocorreu uma reunião, na
Prefeitura, com a participação do vice-prefeito Eduardo Lopes, dos
secretários municipais Miriam Rotondano (Educação), José Roberto Borges
(Administração) e Givaldo Barros (Fazenda) e de vários diretores da
APLB. Entre os assuntos abordados destaque para o piso salarial da
categoria; realização de Concurso Público; eleição direita para diretor e
vice-diretor; seguranças nas escolas; continuidade do programa de
enquadramento, dentre outros.Em relação a
salários, a secretária municipal de educação, Miriam Rotondano, informou
que Prefeitura vai se pronunciar assim que o Governo Federal divulgar o
índice do piso. O Ministério da Educação deverá divulgar o índice nos
próximos dias. Assim que isso ocorrer, haverá uma nova reunião proposta
pela Prefeitura com a APLB.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
Comentários