O líder da greve de policiais militares baianos Marco Prisco continua
preso em uma cela comum, isolado dos outros detentos, na Cadeia Pública
em Mata Escura, segundo afirmou o seu advogado Rogério Andrade. Esta é a
mesma situação do ex-cabo Antônio Paulo Angelini, que foi preso junto
com Prisco na última quinta-feira (9) durante a desocupação da
Assembleia Legislativa. Também advogado de Angelini, Andrade contou que
ele está em outra cela sozinho na mesma penitenciária. O advogado dos
grevistas relatou ao A Tarde que Prisco está tranquilo e confiante.
Andrade apostou ainda que a divulgação na íntegra das conversas
grampeadas com autorização judicial possibilitará a articulação da
defesa. “Ao se entregar, ele evitou o enfrentamento, o que não quer
dizer que seja uma derrota do movimento. O grampo irá na íntegra para os
autos e o juiz verá que não há ato delituoso em sua fala”, disse o
advogado.
Por volta das 15h30 de quinta, (01/08), dois adolescentes a bordo da picape Montana de cor branca, placa OKz-3055 disputavam um “pega” na Avenida César Borges, com outros quatro colegas que estavam em um Uno também de cor branca placa NZV-7220, quando os motoristas dos dois veículos em alta velocidade perderam o controle de direção dos dois carros, em uma curva próxima a ponte de acesso aos bairros São José e Pompílio Sampaio. O Uno capotou enquanto o Montana colidiu um um poste da rede elétrica. Foram identificados no local do acidente como ocupantes dos dois veículos Rodrigo Santana Lima, Gabriel Palma Oliveira, Kalil Souza e outros dois passageiros de pré-nomes Elísio e Gabriel. As informações recebidas pelos policiais que fizeram a ocorrência é de que todos os envolvidos no acidente são de menor idade e estudantes do Colégio Modelo Luiz Eduardo Magalhães. Três jovens envolvidos no acidente foram levados pela ambulância resgate dos Bombeiros para o Hospital Geral Prado Valadar
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