Apesar das críticas, pelo menos nas esferas governamentais, o governador Jaques Wagner (PT) teria saído com moral após as negociações para o desfecho da greve da Polícia Militar (PM) na Bahia. Segundo a coluna Tempo Presente, do jornal A Tarde, o petista e o chefe do Executivo do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), foram chamados de “beques da democracia” durante evento de posse da nova presidente da Petrobras, Graça Foster, nesta terça-feira (14). Na ocasião, lideranças políticas e integrantes do governo atribuíram a Wagner o mérito de ter abortado uma articulação nacional do movimento grevista. Ainda segundo a coluna, o modo de enfrentar a questão teria sido articulado pelo governador e a presidente Dilma Rousseff durante viagem a Cuba.
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
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