TÓQUIO
(AFP) – O governo do Japão considerou em um determinado momento a possibilidade
do “fim” de Tóquio após as explosões nucleares consecutivas ao acidente na
central nuclear de Fukushima, admitiu nesta terça-feira 28 a comissão
independente que investiga a administração da crise. O porta-voz do governo no
momento do acidente, Jukio Edano, admitiu os temores aos investigadores. “Pensei
em cenário diabólico, no qual os reatores nucleares teriam explodido um depois
do outro. Se isto acontecesse, seria o fim de Tóquio”, afirmou Edano, ao
revelar o que pensou no momento da catástrofe provocada pela tsunami de 11 de
março de 2011. O governo estabeleceu planos para o caso da necessidade de uma
grande retirada da capital do país em meados de março, quando o controle da
crise nuclear era ainda muito incerto. O município de Tóquio tem 13 milhões de
habitantes. Quando somados os três municípios vizinhos que constituem a grande
Tóquio, a megalópole de 35 milhões de moradores passa a formar a maior
aglomeração urbana do planeta. As informações foram reveladas pela primeira vez
há alguns meses pelo então primeiro-ministro Naoto Kan, que depois renunciou ao
cargo. Os detalhes mais precisos estão no relatório da comissão de
especialistas responsável pela investigação da pior catástrofe nuclear do mundo
desde a tragédia de Chernobyl (antiga URSS, atual Ucrânia) em 1986. (Carta Capital)
Por volta das 15h30 de quinta, (01/08), dois adolescentes a bordo da picape Montana de cor branca, placa OKz-3055 disputavam um “pega” na Avenida César Borges, com outros quatro colegas que estavam em um Uno também de cor branca placa NZV-7220, quando os motoristas dos dois veículos em alta velocidade perderam o controle de direção dos dois carros, em uma curva próxima a ponte de acesso aos bairros São José e Pompílio Sampaio. O Uno capotou enquanto o Montana colidiu um um poste da rede elétrica. Foram identificados no local do acidente como ocupantes dos dois veículos Rodrigo Santana Lima, Gabriel Palma Oliveira, Kalil Souza e outros dois passageiros de pré-nomes Elísio e Gabriel. As informações recebidas pelos policiais que fizeram a ocorrência é de que todos os envolvidos no acidente são de menor idade e estudantes do Colégio Modelo Luiz Eduardo Magalhães. Três jovens envolvidos no acidente foram levados pela ambulância resgate dos Bombeiros para o Hospital Geral Prado Valadar
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