TÓQUIO
(AFP) – O governo do Japão considerou em um determinado momento a possibilidade
do “fim” de Tóquio após as explosões nucleares consecutivas ao acidente na
central nuclear de Fukushima, admitiu nesta terça-feira 28 a comissão
independente que investiga a administração da crise. O porta-voz do governo no
momento do acidente, Jukio Edano, admitiu os temores aos investigadores. “Pensei
em cenário diabólico, no qual os reatores nucleares teriam explodido um depois
do outro. Se isto acontecesse, seria o fim de Tóquio”, afirmou Edano, ao
revelar o que pensou no momento da catástrofe provocada pela tsunami de 11 de
março de 2011. O governo estabeleceu planos para o caso da necessidade de uma
grande retirada da capital do país em meados de março, quando o controle da
crise nuclear era ainda muito incerto. O município de Tóquio tem 13 milhões de
habitantes. Quando somados os três municípios vizinhos que constituem a grande
Tóquio, a megalópole de 35 milhões de moradores passa a formar a maior
aglomeração urbana do planeta. As informações foram reveladas pela primeira vez
há alguns meses pelo então primeiro-ministro Naoto Kan, que depois renunciou ao
cargo. Os detalhes mais precisos estão no relatório da comissão de
especialistas responsável pela investigação da pior catástrofe nuclear do mundo
desde a tragédia de Chernobyl (antiga URSS, atual Ucrânia) em 1986. (Carta Capital)
Foto: Divulgação Uma aposta realizada na cidade baiana de Casa Nova, localizada a cerca de 570 quilômetros de Salvador, faturou o prêmio de R$ R$ 14.888.610,38 do concurso 4141 da Quinta. O sorteio foi realizado na terça-feira (26) em Anápolis, no estado de Goiás. Os números sorteados foram: 03, 19, 43, 58, 67. De acordo com informações da assessoria de comunicação da Caixa Econônima Federal, até às 16h desta quarta-feira (27), o ganhador não tinha sacado a bolada. O sortudo tem prazo de 90 dias para fazer a retirada do prêmio. No mesmo sorteio de terça-feira, 184 apostas acertaram a quadra e faturaram, cada uma, R$ 5.102,50, segundo a Caixa.
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