Em 2011, o Estado gastou 24% a mais com funcionários temporários, em comparação com o ano retrasado. A informação consta em reportagem do jornal A Tarde desta segunda-feira (27), que fez um levantamento no Sistema de Informações Contábeis e Financeiras do governo (Sicof). No ano passado, o Estado gastou, entre os Poderes Executivo e Judiciário, quase R$ 266 milhões com funcionários que trabalham sob o regime de Prestação de Serviço Temporário (PST). Já em 2010, os recursos envolvidos no pagamento desta categoria foram de R$ 196 milhões. A PST é considerada pelo Ministério Público uma forma de contratação ilegal e precária, já que não acontece por meio de concurso e não garante direitos trabalhistas. (BN)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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