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Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) abre, na segunda-feira (27),
inscrições para o programa de jovem aprendiz da instituição. Os candidatos
devem ser alunos da rede pública de ensino que cursam o 8º ou 9º ano do Ensino
Fundamental ou estudantes do Ensino Médio. São oferecidas 240 vagas. Os
interessados devem fazer a inscrição até terça-feira (28), na Concha Acústica
do Teatro Castro Alves, localizada no bairro do Campo Grande, em Salvador. De
acordo com a Embasa, os candidatos selecionados vão atuar na área
administrativa da empresa. Os interessados em participar do processo
seletivo devem atender a requisitos previstos no edital do programa, como ter cursado os três últimos anos em escola
pública, ser nascido entre 9/04/1996 e 9/04/1998, ter renda familiar de até
dois salários mínimos, não ter participado e nem ter nenhum parente que
participem dos programas de aprendizagem da empresa. No momento da
inscrição, o candidato deve apresentar originais e cópias dos seguintes
documentos: carteira de identidade, CPF, carteira de trabalho ou comprovante de
solicitação do documento, atestado de matrícula ou frequência escolar em escola
pública e a ficha de inscrição do programa preenchida. A ficha está disponível
no Anexo I do Edital da seleção. O processo seletivo será feito em duas fases.
Uma na qual os candidatos farão provas objetivas e a outra que será feita
através de análise do histórico escolar do candidato e entrevista. A prova
objetiva será realizada no dia 3 de março, em local a ser divulgado pela
organização da seleção. Os candidatos aprovados
no processo seletivo serão contratados pelo período de dois anos, na função de
jovem aprendiz administrativo da Embasa. A jornada de trabalho é de 20 horas
semanais, com remuneração mensal de meio salário mínimo durante o período de
treinamento e de 2/3 do salário mínimo durante a prática supervisionada em uma
das unidades da empresa em Salvador. Os jovens aprendizes da Embasa terão
direito também a plano de saúde, vale transporte e Fundo de Garantia por Tempo
de Serviço - FGTS. Informações do G1.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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