Os deputados estaduais governistas já sinalizaram
ser favoráveis à proposta apresentada pelo Estado aos policiais militares, de realizar o pagamento das
Gratificações por Atividade Policial (GAPs 4 e 5), gradativamente, até 2015. Os
parlamentares da base, representados pelos líderes e vice-líderes partidários,
terão uma reunião nesta quarta-feira (8), às 14h, com o secretário de Relações
Institucionais, Cézar Lisboa, para firmar o compromisso. “Nós teremos como
prioridade absoluta a aprovação do projeto de lei da GAP. Chegando às nossas
mãos, imediatamente, vamos aprovar a proposta em regime de urgência e
prioridade. Havendo dificuldades da bancada de oposição, o que eu não acredito,
vamos fazer dispensa de formalidade e votar, já a partir da primeira sessão, na
semana que vem”, revelou o líder da maioria, Zé Neto (PT), em entrevista ao
Bahia Notícias. A formalização da medida em projeto de lei seria uma forma de dar garantias aos PMs de que o acordo
será cumprindo, independentemente de quem assumir o Executivo após o fim do
mandato do governador Jaques Wagner em 31 de dezembro de 2014. (Bahia Notícias)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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