O deputado federal petista José Mentor quer proibir a transmissão de
lutas de MMA no Brasil, com a alegação de que o evento é uma “rinha
humana”. “No Brasil é proibida a rinha de galo. Então porque estamos
permitindo a rinha humana, na forma de ‘gladiadores do século XXI’?”,
compara o parlamentar, que deseja o apoio da Ordem dos Advogados do
Brasil (OAB) para levar o projeto de lei à votação. Segundo a proposta, a
emissora que desrespeitasse a proibição pagaria multa R$ 150 mil. Na
contramão, o deputado baiano Acelino Feitas defende a regulamentação do
esporte. “O MMA tem sido uma modalidade esportiva em expansão em todo o
mundo, e o Brasil já é palco de inúmeros espetáculos de MMA, com milhões
de aficionados em todo o país. As televisões, quer seja canais abertos,
como canais fechados, tem tido milhões de telespectadores, com a
geração de milhares e milhares de empregos, quer seja direto ou
indireto”, afirma Popó. Informações do Globo.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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