Médicos russos e cubanos estimaram em junho do ano passado que o presidente venezuelano, Hugo Chávez, teria entre um e dois anos de vida. A informação foi publicada pelos jornais espanhóis Público e El País com base em documentos do WikiLeaks. E-mails de uma empresa americana de segurança, a Stratfor Global Intelligence, foram divulgados pelo site. Em uma mensagem de 5 de dezembro, o fundador da empresa, George Friedman, contou para Reva Bhalla, diretora de análise da companhia, que uma equipe médica russa criticou os métodos empregados em Cuba durante o primeiro tratamento de Chávez, em junho de 2011. Os europeus teriam dito que os médicos de Cuba não dispunham de equipamentos adequados e teriam realizado uma “cirurgia incorreta” para retirar um tumor da região pélvica. Em razão so suposto fracasso dos cubanos, os profissionais russos teriam assumido a responsabilidade de extrair o tumor poucos dias depois. “É por isso que os russos dão menos de um ano de vida ao líder enquanto os cubanos dois”, complementa a informação. O líder venezuelano foi submetido nesta segunda-feira (27) a mais uma cirurgia, na mesma região. Informações da Folha.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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