A queda
de um camarote durante o carnaval de Alcobaça, região sul da Bahia, matou dois
jovens e um permanece internado no Hospital Municipal de Teixeira de Freitas,
extremo sul da Bahia. Uma mineira de 24 anos, estudante de Direito, morreu por
volta das 22h de quarta-feira (22), depois de ficar internada por quatro dias
em Teixeira de Freitas. A família da jovem mora em Belo Horizonte, Minas
Gerais, e está a caminho da Bahia. Ela é uma das vítimas da queda da estrutura
na madrugada de domingo (19). Um adolescente de 15 anos morreu na hora,
atingido por um poste localizado próximo ao camarote. Vinte e três pessoas
sofreram ferimentos leves. O Conselho Regional
de Engenharia e Agronomia da Bahia (Crea-BA) afirma que ainda apura a causa do
acidente, porém constatou irregularidades como a falta da Anotação de
Responsabilidade Técnica (ART) e de um profissional habilitado para realização
da obra. A empresa não possui registro no Crea, informa o órgão. (G1)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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