Também
flagrado em escutas
telefônicas exibidas pelo Jornal Nacional, o cabo do Corpo de
Bombeiros do Rio de Janeiro Benevenuto Daciolo foi preso na noite desta
quarta-feira (8) por crime militar. Ele foi detido ao desembarcar no Aeroporto
Internacional Tom Jobim, por volta das 22 horas de quarta, ao retornar de
Salvador, onde estava com lideranças grevistas da Polícia Militar baiana.
Homens da Corregedoria do Corpo de Bombeiros entraram no avião em que ele
estava e deram voz de prisão. De acordo com a Defesa Civil do estado, o cabo
ficará detido administrativamente por 72 horas até que seja decretada pela
Justiça sua prisão preventiva. O comandante do Corpo de Bombeiros, Sérgio
Simões disse que Daciolo infringiu o código penal militar pelo crime de
incitamento. “Agora estamos juntando todas essas provas. O cabo Daciolo já responde
e já foi indiciado a um inquérito policial-militar. Estamos dando mais
consistência à toda materialidade que já temos sobre as ações que ele já vem
desenvolvendo ao longo desses últimos meses para que, então, o poder judiciário
determine sua prisão”, declarou. Informações do G1.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
Comentários