O cantor Wando morreu aos 66 anos na manhã desta quarta-feira
(8) no Biocor Instituto, em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo
Horizonte, onde estava internado desde o dia 27 de janeiro. A informação é do
médico particular dele, João Carlos de Souza Dionísio. Segundo o médico, ele
teve uma parada cardiorrespiratória às 8h desta quarta-feira (8). Dionísio
informou que foram feitas manobras de ressuscitação, mas o paciente não
resistiu. Segundo boletim médico divulgado na terça-feira (7), ele apresentava
quadro estável e apresentava melhora progressiva.No domingo (5), o cantor
enviou um bilhete para os fãs. "Eu estou na oficina de Deus
arrumando a turbina. Me aguardem!”. Ele lutava contra o entupimento das três
artérias coronárias. O cantor chegou a ser submetido a duas cirurgias e havia
tido um infarto agudo dentro do hospital.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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