Uma mulher que tentava retirar o filho do submundo das drogas terminou
se juntando a ele, em São Paulo, de acordo com reportagem do site do
Estadão. Vera Lúcia, de 45 anos, chegou à cracolândia há dois e conta
que, na época, tinha apenas um objetivo na cabeça: resgatar dali o filho
adolescente que havia se tornado dependente químico. Então auxiliar de
enfermagem, sua ideia era voltar para Bragança Paulista, no interior
paulista, e continuar a vida normalmente. Entretanto, a missão não foi
cumprida, e ela terminou também sugada pelo vício. Atualmente, Vera vive
na área com os filhos Leonardo, de 19 anos, e o adolescente, atualmente
com 16, que a levou a essa viagem de difícil retorno. Hoje, a mulher é
catadora de materiais recicláveis. Seu trabalho serve, dentre outras
coisas, para sustentar o vício. Vera fuma em média dez pedras de crack
por dia.
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
Comentários