Um homem que não aceitava o fim de um relacionamento acabou por matar
sua ex-mulher e se suicidar momentos depois, na manhã deste sábado (21),
em um supermercado em pleno centro de Ipiaú, no baixo-sul do estado.
Doriedson Moreira, de 30 anos, conhecido na cidade como Dino, deu dois
tiros na cabeça de Cristina Pereira, de 24, que se negou a conversar com
o ex-companheiro. Em seguida, Dino se matou com um tiro contra a
própria cabeça. O casal deixa dois filhos. A tragédia que parou Ipiaú
nesta manhã aconteceu quando Cristina chegava para abrir a loja Sacola
Cheia, que era de seu pai. Ele tentou conversar com a vítima que, diante
da negativa, foi agarrada pelo ex-marido e alvejada com os diparos.
Dino já havia ameaçado a ex-mulher de morte. De acordo com informações
do Notícias de Ipiaú, ele chegou a ser motorista do prefeito da cidade.
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
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