A polícia já identificou os acusados de atirar no estudante de engenharia, Líbio Chaves Mendonça, de 22 anos, baleado na madrugada deste domingo (8), na praça principal de Guarajuba, no Litoral Norte baiano. De acordo com o titular da 33ª Delegacia Territorial (DT/Monte Gordo), Nilton Borba, responsável pelas investigações, a polícia trabalha com as hipóteses de assalto e de briga. Neste domingo, a irmã do rapaz, Ana Paula Mendonça, confirmou em sua página no Facebook a morte cerebral do irmão, mas, na manhã desta segunda-feira (9), voltou atrás. “A notícia que soubemos não foi verdadeira. O que sabemos é que no momento ele está fazendo exames e tomou uma injeção para melhorar a pressão. Vamos continuar na corrente de oração”, escreveu. Segundo informações da Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), um protocolo para confirmar a morte encefálica foi aberto nesta segunda. O procedimento reúne vários exames para confirmar a paralisação do cérebro e deve sair ainda à tarde.
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
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