A polícia já identificou os acusados de atirar no estudante de engenharia, Líbio Chaves Mendonça, de 22 anos, baleado na madrugada deste domingo (8), na praça principal de Guarajuba, no Litoral Norte baiano. De acordo com o titular da 33ª Delegacia Territorial (DT/Monte Gordo), Nilton Borba, responsável pelas investigações, a polícia trabalha com as hipóteses de assalto e de briga. Neste domingo, a irmã do rapaz, Ana Paula Mendonça, confirmou em sua página no Facebook a morte cerebral do irmão, mas, na manhã desta segunda-feira (9), voltou atrás. “A notícia que soubemos não foi verdadeira. O que sabemos é que no momento ele está fazendo exames e tomou uma injeção para melhorar a pressão. Vamos continuar na corrente de oração”, escreveu. Segundo informações da Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), um protocolo para confirmar a morte encefálica foi aberto nesta segunda. O procedimento reúne vários exames para confirmar a paralisação do cérebro e deve sair ainda à tarde.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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