A presidente Dilma Rousseff se reúne nesta segunda-feira (9) com um grupo de cinco ministros para discutir as ações do governo no combate aos danos causados pelas chuvas que atingem sobretudo estados do Sudeste brasileiro. A audiência foi iniciada por volta das 10h30. Foram convocados Fernando Bezerra Coelho, da Integração Nacional, Aloizio Mercadante, da Ciência e Tecnologia, Paulo Sérgio Passos, dos Transportes, Alexandre Padilha, da Saúde, e Gleisi Hoffmann, da Casa Civil. Os titulares das pastas devem apresentar à presidente um balanço das medidas já adotadas contra os desastres naturais. No domingo, os cinco se encontraram em Brasília, coordenados por Gleisi, para avaliar os resultados das ações do governo e discutir novas estratégias de ajuda para as vítimas. Durante o encontro, de acordo com a assessoria do Ministério da Integração, os ministros listaram os municípios que apresentam situação mais preocupante por causa do risco de deslizamentos de terra e inundações. São elas Ouro Preto, Belo Horizonte e Contagem; Nova Friburgo e Sumidouro, na região serrana do Rio de Janeiro; e Vitória, Serra e Santa Leopoldina, no Espírito Santo.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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