O delegado Adailton Adan, coordenador geral do Grupo Avançado de Repressão a Crimes contra Instituições Financeiras (GARCIF) e o titular da 1ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Feira de Santana), Ricardo Esteves Brito Costa, fizeram a apresentação à imprensa na tarde de quarta-feira (30) no edifício sede da Polícia Civil, em Salvador, dos integrantes da quadrilha de assaltantes de banco, presa na segunda-feira (28) no bairro do Jequiezinho, em Jequié, após tentar roubar dinheiro de uma agência bancária na cidade de Ubatã, fazendo reféns, o gerente do banco, sua mulher e os dois filhos pequenos do casal, resgatados ilesos pela polícia no vilarejo de Tremendal, em Maraú. Foram apresentados, na condição de líder do bando, o ex-presidiário Carlos Alberto, de Souza Pauferro, de 49 anos, que saiu do Presídio de Jequié há seis meses, mediante alvará de soltura, sua atual mulher, Gilvanete Silva Soares, 47 anos, e os filhos Rodrigo, 25 anos, e Carlos Alberto Maciel Pauferro, 24 anos. As prisões segundo a SSP, foram feita por uma equipe comandada pelos delegados Adailton Adan e Magda Suely Figueiredo, esta coordenadora do GARCIF de Itabuna. Os três homens estavam em via pública, em Jequiezinho, e Gilvanete escondida numa casa, no mesmo bairro. No imóvel, os investigadores apreenderam duas pistolas, calibres 380 e 9mm, um revólver calibre 38, uma espingarda calibre 12, de cano curto, além de ferramentas para arrombamento de caixas eletrônicos. O ex- presidiário, a companheira e os filhos foram autuados em flagrante por formação de quadrilha e extorsão mediante sequestro. Informações do Jequié Repórter.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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