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Comandante do 19° BPM em Jequié, Ten. Cel. Elenilson, disse em entrevista na
Rádio Cidade Sol FM na manhã desta quinta feira, que os guardas municipais de
Jequié estão trabalhando de maneira irregular portando armas e tentando fazer o
papel da Polícia Militar em combater o crime, afirmou que também não é de
competência da GM fiscalizar ou auxiliar no trânsito de Jequié. Ele disse está
baseado na lei. De imediato o Comandante do Guarda Municipal, Tenente PM
Ângelo, mandou recolher todos os guardas da cidade para o quartel da guarda. A
Guarda Municipal vinha fazendo um trabalho de fiscalização e orientação no
trânsito de Jequié e recentemente efetuado prisões de bandidos e traficantes. O
Comandante da PM só não informou na entrevista se tem efetivo suficiente para
substituir os GMs em pontos onde o trânsito é complicado, exemplo, cruzamento
da Avenida Cesar Borges com a Franz Gedeon, onde os motorista praticam
contramão, os abusos só foram coibidos com a presença de um guarda, esse é um
exemplo de outros pontos. No texto constitucional do parágrafo 8º, do artigo 144, está
definido que as guardas municipais deverão proteger bens, serviços e
instalações. Contudo, há muito que as guardas municipais estão fazendo bem mais
do que isso, e mais por necessidade do que por vontade. Há muito que as guardas
municipais protegem pessoas, cuidam do trânsito, praticam ações de segurança
urbana, fiscalizam posturas municipais, assessoram os órgãos públicos
municipais nas ações de segurança, protegem o meio ambiente, prestam socorro,
atuam na defesa civil, em suma, salvam as cidades e salvam vidas. Fonte: Junior
Mascote.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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