Jequié vai investir mais de R$ 3.320.000,00 (três milhões, trezentos e vinte mil reais) em reformas e ampliações em unidades básicas de saúde. A Prefeitura Municipal acaba de ter suas propostas de reforma e ampliação de 18 unidades de saúde aprovadas junto ao Ministério da Saúde. A verba será investida na cidade e na zona rural. Inicialmente, as obras serão realizadas nos centros de saúde Jequié, Júlia Magalhães e Sebastião Azevedo. Belmiro Matos afirma que as propostas foram elaboradas pela Prefeitura de Jequié e encaminhadas diretamente ao Ministério da Saúde. “Gostaríamos de dizer que os méritos desse trabalho são da nossa equipe que elaborou as propostas e lutou, sem intermediários, pela sua aprovação. O trabalho foi tão positivo que a primeira parcela dos recursos, 10% do total, deverá ocorrer, por parte do Governo Federal, ainda neste ano de 2011, para a composição do processo de licitação e outras providências”, frisou o secretário. Serão beneficiadas as seguintes unidades: Centro de Saúde Jequié, Centro de Saúde Júlia Magalhães, Centro de Saúde Sebastião Azevedo e as Unidades de Saúde da Família Milton Rabelo, Waldomiro Borges, Aurélio Schiarretta, Giserlando Biondi, Senhoria Ferreira de Araújo, Odorico Costa, Gilson Pinheiro, Amando Borges de Souza, Antônio Carlos Martins, João Caricchio Filho, Ildefonso Guedes, José Maximiliano, Padre Hilário e Tânia Brito.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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