Depois de várias atividades pedagógicas relativa à Consciência Negra, no mês de novembro, inclusive com a participação destacada na culminância do evento III Movimento Negro da Secretaria Municipal de Educação de Jequié, o Centro Educacional Presidente Médici, no bairro Joaquim Romão, encerrou seu projeto relativo ao tema nesta terça-feira (6), com exposição, banner, painéis e muita dança típica no pátio da escola. Os professores de várias disciplinas e a coordenação pedagógica dirigiram os trabalhos, inclusive no dia das apresentações. Informações do Gicult.
Ao falar sobre o feminismo no Brasil, devemos inicialmente falar sobre a situação da mulher em nossa sociedade. Durante vários séculos, as mulheres estiveram relegadas ao ambiente doméstico e subalternas ao poder das figuras do pai e do marido. Quando chegavam a se expor ao público, o faziam acompanhadas e geralmente se dirigiam para o interior das igrejas. A limitação do ir e do vir era a mais clara manifestação do lugar ocupado pelo feminino. A transformação desse papel recluso passou a experimentar suas primeiras transformações no século XIX, quando o governo imperial reconheceu a necessidade de educação da população feminina. No final desse mesmo período, algumas publicações abordavam essa relação entre a mulher e a educação, mas sem pensar em um projeto amplo a todas as mulheres. O conhecimento não passava de instrumento de reconhecimento das mulheres provenientes das classes mais abastadas. Chegando até essa época, as aspirações pelo saber existiam, mas não possuíam o interesse d...
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