O meio-campista Marcelinho Paraíba, atualmente no Sport, mas
com passagens por Flamengo, São Paulo, Grêmio e futebol europeu, deu uma
entrevista coletiva, na tarde desta quinta-feira, na Ilha do Retiro, estádio de
seu clube, sobre a polêmica causada por uma acusação de estupro, que ocasionou
sua prisão. Para o veterano, tudo não passa de armação: "As acusações não
são verdadeiras, eu sou inocente. É tudo armação, o delegado foi ao sítio sem
ser convidado. Por volta das 4h, ele saiu, disparou um tiro e me deu voz de
prisão. Só soube de tudo quando cheguei à delegacia", explicou o jogador,
acusando o delegado Rodrigo Rego Pinheiro, irmão da suposta vítima, de tentar
incriminá-lo. A confusão ocorreu durante uma festa na casa do jogador, em
Campina Grande, na Paraíba. O delegado e a irmã estariam na festa, mas o
próprio acusador confirmou que não ouve ato sexual entre Marcelinho Paraíba e a
suposta vítima. O jogador agradeceu o apoio do clube pernambucano: "Quero
pedir desculpas às crianças, aos torcedores do Sport e ao povo brasileiro por
esse tipo de situação. Que isso sirva de lição. Quero agradecer à direção do
Sport por não ter me abandonado". O advogado do jogador, Afonso Villar,
atacou a Polícia Civil da Paraíba, que, segundo ele, teria agido de maneira
corporativista: "Devido à fragilidade do conjunto de provas, o Marcelo foi
solto. Hoje não existe nenhum processo contra o Marcelo. Caso o processo seja
arquivado, não deixaremos isso passar em branco. Por sinal, se o Marcelo não
tivesse sido solto, estaria numa cela com um rigor superior, pois o crime em
questão é o de estupro. Marcelinho é vítima do corporativismo dos
policiais", prometendo uma reação por parte do jogador. (JB)
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
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