O meio-campista Marcelinho Paraíba, atualmente no Sport, mas
com passagens por Flamengo, São Paulo, Grêmio e futebol europeu, deu uma
entrevista coletiva, na tarde desta quinta-feira, na Ilha do Retiro, estádio de
seu clube, sobre a polêmica causada por uma acusação de estupro, que ocasionou
sua prisão. Para o veterano, tudo não passa de armação: "As acusações não
são verdadeiras, eu sou inocente. É tudo armação, o delegado foi ao sítio sem
ser convidado. Por volta das 4h, ele saiu, disparou um tiro e me deu voz de
prisão. Só soube de tudo quando cheguei à delegacia", explicou o jogador,
acusando o delegado Rodrigo Rego Pinheiro, irmão da suposta vítima, de tentar
incriminá-lo. A confusão ocorreu durante uma festa na casa do jogador, em
Campina Grande, na Paraíba. O delegado e a irmã estariam na festa, mas o
próprio acusador confirmou que não ouve ato sexual entre Marcelinho Paraíba e a
suposta vítima. O jogador agradeceu o apoio do clube pernambucano: "Quero
pedir desculpas às crianças, aos torcedores do Sport e ao povo brasileiro por
esse tipo de situação. Que isso sirva de lição. Quero agradecer à direção do
Sport por não ter me abandonado". O advogado do jogador, Afonso Villar,
atacou a Polícia Civil da Paraíba, que, segundo ele, teria agido de maneira
corporativista: "Devido à fragilidade do conjunto de provas, o Marcelo foi
solto. Hoje não existe nenhum processo contra o Marcelo. Caso o processo seja
arquivado, não deixaremos isso passar em branco. Por sinal, se o Marcelo não
tivesse sido solto, estaria numa cela com um rigor superior, pois o crime em
questão é o de estupro. Marcelinho é vítima do corporativismo dos
policiais", prometendo uma reação por parte do jogador. (JB)
Por volta das 15h30 de quinta, (01/08), dois adolescentes a bordo da picape Montana de cor branca, placa OKz-3055 disputavam um “pega” na Avenida César Borges, com outros quatro colegas que estavam em um Uno também de cor branca placa NZV-7220, quando os motoristas dos dois veículos em alta velocidade perderam o controle de direção dos dois carros, em uma curva próxima a ponte de acesso aos bairros São José e Pompílio Sampaio. O Uno capotou enquanto o Montana colidiu um um poste da rede elétrica. Foram identificados no local do acidente como ocupantes dos dois veículos Rodrigo Santana Lima, Gabriel Palma Oliveira, Kalil Souza e outros dois passageiros de pré-nomes Elísio e Gabriel. As informações recebidas pelos policiais que fizeram a ocorrência é de que todos os envolvidos no acidente são de menor idade e estudantes do Colégio Modelo Luiz Eduardo Magalhães. Três jovens envolvidos no acidente foram levados pela ambulância resgate dos Bombeiros para o Hospital Geral Prado Valadar
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