O meio-campista Marcelinho Paraíba, atualmente no Sport, mas
com passagens por Flamengo, São Paulo, Grêmio e futebol europeu, deu uma
entrevista coletiva, na tarde desta quinta-feira, na Ilha do Retiro, estádio de
seu clube, sobre a polêmica causada por uma acusação de estupro, que ocasionou
sua prisão. Para o veterano, tudo não passa de armação: "As acusações não
são verdadeiras, eu sou inocente. É tudo armação, o delegado foi ao sítio sem
ser convidado. Por volta das 4h, ele saiu, disparou um tiro e me deu voz de
prisão. Só soube de tudo quando cheguei à delegacia", explicou o jogador,
acusando o delegado Rodrigo Rego Pinheiro, irmão da suposta vítima, de tentar
incriminá-lo. A confusão ocorreu durante uma festa na casa do jogador, em
Campina Grande, na Paraíba. O delegado e a irmã estariam na festa, mas o
próprio acusador confirmou que não ouve ato sexual entre Marcelinho Paraíba e a
suposta vítima. O jogador agradeceu o apoio do clube pernambucano: "Quero
pedir desculpas às crianças, aos torcedores do Sport e ao povo brasileiro por
esse tipo de situação. Que isso sirva de lição. Quero agradecer à direção do
Sport por não ter me abandonado". O advogado do jogador, Afonso Villar,
atacou a Polícia Civil da Paraíba, que, segundo ele, teria agido de maneira
corporativista: "Devido à fragilidade do conjunto de provas, o Marcelo foi
solto. Hoje não existe nenhum processo contra o Marcelo. Caso o processo seja
arquivado, não deixaremos isso passar em branco. Por sinal, se o Marcelo não
tivesse sido solto, estaria numa cela com um rigor superior, pois o crime em
questão é o de estupro. Marcelinho é vítima do corporativismo dos
policiais", prometendo uma reação por parte do jogador. (JB)
Reprodução O Ministério da Saúde estipulou como meta erradicar o sarampo até julho deste ano. A declaração do secretário de Vigilância em Saúde (SVS) do ministério, Wanderson de Oliveira, ocorreu nesta sexta-feira (14), após a morte de uma criança de 9 anos no Rio de Janeiro. “Nossa meta é eliminar com o sarampo até 1º de julho de 2020. Para isso temos que ter adesão da população e dos gestores estaduais e municipais”. O ministério lança neste sábado (15), o Dia D de vacinação contra o sarampo. O secretário-executivo da pasta, João Gabbardo, lamentou a morte da criança e acrescentou que a fatalidade serve de alerta para os pais e responsáveis vacinarem as crianças. “A morte dessa criança, tragicamente, é o maior alerta que a gente pode fazer para que os pais levem as crianças aos postos de saúde do Brasil inteiro para fazer a vacina”. A campanha, cujo Dia D será amanhã, tem como público-alvo pessoas de 5 a 19 anos, mas, após a morte no Rio de Janeiro, o chefe da SVS incent...
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