Dados do Levantamento Rápido de Infestação por Aedes Aegypti (Liraa) do Ministério da Saúde (MS), divulgados nesta segunda-feira (5), revelam que quatro municípios baianos encontram-se em situação de risco para epidemia de dengue. Ilhéus, Itabuna, Jequié e Simões Filho são apontados como grandes focos do mosquito transmissor da doença. Em todo o país, 48 cidades em 16 estados estão na mesma situação. Segundo o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, as cidades com mais de 4% de infestação (quantidade de casas infectadas a cada 100 residências) são consideradas em risco para os padrões internacionais. As localidades que estão abaixo de 1% são de baixo risco e os municípios intermediários caracterizam situação de alerta. De acordo com o MS, há 236 cidades em alerta e 277 em baixo risco no país. O levantamento reuniu dados de 561 municípios brasileiros, coletados entre os meses de outubro e novembro deste ano. Informações do G1.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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