A implantação da Rede Nacional para Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim) deve ocorrer em 50 municípios baianos até o final de 2012. A cidade de Jequié, no sudoeste do estado, já aderiu ao sistema, que está em fase de instalação em Alagoinhas, Cruz das Almas, Eunápolis, Lauro de Freitas, Luís Eduardo Magalhães, Porto Seguro, Santo Antonio de Jesus, Serrinha, Vitória da Conquista e Feira de Santana, onde deve começar a funcionar em fevereiro do próximo ano. A Redesim é um sistema criado pelo governo federal para agilizar os procedimentos burocráticos de legalização de empresas nas juntas comerciais e facilitar a vida dos empreendedores. “O processo de abertura, fechamento, alteração e legalização de empresas tende a ser totalmente integrado em um único ambiente virtual já a partir de 2012”, afirmou Francisco Nobre, coordenador de Comércio e Assuntos Tributários da Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração. Nobre acredita que a Redesim facilitará a vida tanto dos empreendedores quanto dos municípios. “Ganha o cidadão, porque passa a realizar todo o processo em menos tempo e em um único lugar. E ganham as prefeituras, pois passam a ter transparência e rapidez na legalização das empresas, obtendo ainda um incremento na arrecadação com a eliminação de empresas fantasmas”, explica.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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