Com o objetivo de facilitar a vida dos idosos no contato com as novas tecnologias, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social desenvolveu curso de informática para atender a terceira Idade, através do Projovem Adolescente e dos CRAS de Jequié. A revolução da informática, internet e eletrônica faz com que as pessoas se tornem mais dependentes das máquinas eletrônicas, principalmente para a manutenção de suas ações sociais, exercício de cidadania e a permanência efetiva em uma sociedade dinâmica e complexa. Por isso, a Secretária de Desenvolvimento Social, Lélea Amaral e Coordenadores dos programas Projovem Adolescente e dos CRAS desenvolveram a proposta, preocupados em aumentar o acesso dos idosos às novas tecnologias da informação, além de estimular a convivência entre jovens e idosos, viabilizando a inclusão do idoso no mundo tecnológico, quebrando os obstáculos e a dependência de outras pessoas. Segundo Tiago Santos, Coordenador do Projovem Adolescente, essa ação é uma das possibilidades que os adolescentes do Projovem têm de atuarem como cidadãos participativos, ensinando aos idosos o que aprenderam. O curso é aplicado na Central de Programa e Projetos Sociais da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, sob orientação de Gileno Alves, instrutor de informática e atenderá aos idosos dos grupos de convivência de todos os CRAS do município. O Grupo Raízes da Vida, do CRAS do Jequiezinho, é a primeira turma do curso que teve aula inaugural no dia 11/11/2011. (PMJ)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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