A empresa Power Balance, fabricante das famosas “pulseiras do equílibrio”, terá que pagar US$ 57 milhões em indenizações a clientes nos Estados Unidos. A empresa foi perdedora em um processo por publicidade enganosa no país e deve declarar pedido de falência. Em janeiro, um grupo de consumidores moveu uma ação contra a empresa alegando que a afirmação de que a pulseira dava mais "força, equilíbro e flexibilidade" ao usuário era uma farsa. No mês anterior, os irmãos Josh e Troy Rodarmel, fundadores da companhia, já haviam admitido que não existiam provas científicas que garantissem os efeitos divulgados na publicidade do produto e, desta forma, a empresa foi condenada a indenizar os compradores do produto. A distribuidora brasileira da Power Balance afirmou, por meio de assessoria de imprensa, que a publicidade veiculada no país seguia as orientações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Não houve promoção de reembolso para os produtos da empresa no Brasil. A fabricante já havia sido multada em 350 mil euros na Itália e, na Espanha, outra penalização foi aplicada em 2010, no valor de 15 mil euros. Informações do Bahia Notícias.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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