O ex-presidente do grupo Silvio Santos, Luiz Sandoval, compareceu na manhã desta terça-feira na sede da Polícia Federal, em São Paulo, para prestar depoimento sobre seu envolvimento no caso Panamericano. Sandoval saiu de lá indiciado por formação de quadrilha, gestão fraudulenta e por prestar informações falsas ao sistema financeiro, crime previsto na lei do colarinho branco. Segundo o advogado de Sandoval, Aberto Zacharias Toron, o delegado Milton Fornazari Junior, que dirige o inquérito, reconheceu que o executivo não participou do ato de fraude, portanto não será indiciado como tal. A partir de agora, Sandoval aguardará o envio dos laudos ao Ministério Público, que decidirá se o executivo será ou não alvo de uma ação penal. "Mas não há qualquer previsão de quando isso acontecerá", afirmou Toron. "Ele está se sentindo profundamente injustiçado", disse o advogado. Além de Sandolval, foram indiciados ao longo das últimas semanas cinco executivos do banco que teriam algum tipo de envolvimento na fraude de 4,3 bilhões de reais, descoberta no final de 2010. O ex-presidente do Panamericano e cunhado de Silvio Santos, Rafael Palladino, compareceu nesta segunda-feira na sede da PF, após ser acusado formalmente de seis crimes financeiros, incluindo formação de quadrilha, desvio de recursos e lavagem de dinheiro. O executivo trabalhou por mais de 20 anos no grupo. Os outros nomes são Wilson Roberto de Aro, ex-diretor financeiro; Adalberto Saviolli, ex-diretor de crédito; Marcos Augusto Monteiro, contabilista do banco; e Eduardo de Ávila Pinto Coelho, ex-diretor de tecnologia. Ainda no grupo de indiciados está o nome de Alexandre Toros, que teria ajudado Palladino nas fraudes. (Veja)
Adotando mesmo procedimento semelhante ao do ano passado, o presidente, Paulo Maracajá, do Tribunal de Contas dos Municípios-TCM, chamou a atenção dos gestores municipais com relação aos gastos públicos a serem realizados na realização do São João 2013. Restando pouco mais de 60 dias para o início dos festejos juninos e com o agravamento da seca em quase todas as regiões do estado, a atenção será redobrada. “Não tem sentido em situação de calamidade esbanjar dinheiro com festa”, adverte Maracajá. Em Jequié, onde a administração patina nos três primeiros meses de gestão atribuindo dificuldades aos débitos herdados do governo anterior, [que afirmam oscilar entre R$ 55 e R$ 60 milhões], já foram anunciadas como principais atrações para o palco da Praça da Bandeira, as bandas Calypso, Aviões do Forró e Edigar Mão Branca, além de outros. A planilha financeira da festa local deverá estar em mãos do Secretario de Governo, Ed...
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