O piloto Erinaldo Matias de Carvalho, 47 anos, morreu na
manhã deste domingo, 20, após capotar com seu carro, um WV Gol, no Km 12 da
BA-131, no trecho Jacobina - Miguel Calmon. O corpo dele será enterrado nesta
segunda-feira (21) no cemitério Jardim da Saudade, às 10 horas. Também
conhecido como Pernambuco, Erinaldo estava a caminho da 7° Etapa do Baiano de
Velocidade na Terra, competição organizada pelo Clube de Automobilismo da Bahia
(CAB), sob a supervisão da Federação de Automobilismo da Bahia, e que ocorreria
na manhã deste domingo, na Rodovia Miguel Calmon, em Jacobina, a 330km de
Salvador. De acordo com a presidente da Federação de Automobilismo da Bahia,
Selma Morais, o acidente ocorreu logo após Pernambuco pegar seu veículo no
caminhão cegonha responsável por levar os carros da competição até a BA-131. Selma
acredita que Erinaldo tenha passado por alguma depressão na pista ou que o
carro tenha apresentado defeito para que ele perdesse o controle, visto que era
um piloto muito experiente. Após capotar, ele caiu com o carro em uma
ribanceira. Erinaldo foi atendido por uma ambulância de Jacobina e levado para
o Hospital Municipal Antonio Texeira Sobrinho, mas não resistiu aos ferimentos.
Em função do acidente, a prova da competição, que incluía as categorias Speed,
Turismo e Superturismo, foi cancelada. (A Tarde)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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