"Só estive com
Carolina duas vezes e não tenho nada com ela". O jogador postou em seu
twitter, nesta quinta-feira, 10, um desmentido de que estaria namorando com
Carolina Abranches - a morena com quem foi visto curtindo o mar do
Guarujá num iate na última terça-feira, 8, e que já deu entrevista sobre o
"affair" dos dois. Aliás, Carolina também teve seu nome envolvido com
um email que continha fotos íntimas supostamente do jogador Adriano... - "Preciso
dizer uma coisa: já me inventaram um monte de namoradas e sempre fiquei quieto.
Mas dessa vez não vai dar. Só estive com a Carolina duas vezes, e posso dizer
que nunca tive e nunca vou ter qualquer tipo de relacionamento com ela. Nós não
somos amigos nem amigos ! Apenas temos amigos em comum, fui claro?",
escreveu Neymar. - Claríssimo! E agora, Carol? - Procurada pela reportagem para dizer o que achava sobre as
declarações de Neymar no Twitter, Carol Abranches se mostrou conformada, a
princípio. "Se ele está falando isso, tudo bem. Não tenho nada a
declarar. Fico chateada, mas entendo que ele queira se preservar, não se expor.
As fotos do barco repercutiram muito e a imprensa fica em cima. Ele quer focar
no futebol", disse, parecendo conformada. O tom só mudou quando a
modelo foi comunicada que Neymar afirmava no microblog que nem amigos eles
eram, que tinha apenas conhecidos em comum. "Ele disse isso?
Estranho! As pessoas viram as fotos, né? Se não somos amigos, como fui parar
ali? Daquele jeito?", disse ela, garantindo ainda que não vai procurar o
craque, que vai esperar ele ligar para ela. Segundo o paparazzo que fez as
fotos de Carol e Neymar no barco, os dois não se beijaram ou abraçaram em
nenhum momento. As informações são do EGO.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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