As inicias dos 62 juízes e desembargadores investigados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) foram retiradas do site da entidade. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do CNJ, Cezar Peluso, determinou a retirada nesta segunda-feira (21), em resposta a um pedido da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB). Para a AMB, as exposições das iniciais dos nomes constrangiam os investigados, já que alguns eram facilmente identificados. A ideia inicial de Peluso de expor somente as iniciais dos nomes sob suspeição era dar maior transparência aos trabalhos das corregedorias na apuração de processos contra magistrados. Na lista atual, é possível encontrar uma tabela com cerca de 1,3 mil processos, separados por estados, e a quantidade de ações que cada unidade federativa tem contra os homens da lei. A decisão de publicar os processos envolvendo os juízes surgiu após a investida da AMB em mover ações para limitar a atuação do Conselho. Atualmente, a AMB questiona no STF o poder de investigar o CNJ. Na época, a corregedora geral da Justiça, a baiana Eliana Calmon, afirmou que a redução do poder do CNJ permitiria a ação de “bandidos de toga”. Magistrados baianos na mira - Na Bahia, por exemplo, são 37 processos em andamento e nove arquivados. A maioria dos processos é formada por “processos administrativos disciplinares e sindicância”, e abertos por motivos com o indicativo de “prática de infrações disciplinares”. Alguns despertam a atenção, como um processo aberto por "conduta incompatível com os preceitos do Código de Ética e do Estatuto dos Magistrados, excesso prazal injustificável, inclusive com relação às medidas de urgência; negligência no cumprimento dos deveres funcionais; baixa produtividade; escassa ou insuficiente capacidade de trabalho; e comportamento incompatível com o bom desempenho das atividades do Poder Judiciário". Informações do BN.
Reprodução O Ministério da Saúde estipulou como meta erradicar o sarampo até julho deste ano. A declaração do secretário de Vigilância em Saúde (SVS) do ministério, Wanderson de Oliveira, ocorreu nesta sexta-feira (14), após a morte de uma criança de 9 anos no Rio de Janeiro. “Nossa meta é eliminar com o sarampo até 1º de julho de 2020. Para isso temos que ter adesão da população e dos gestores estaduais e municipais”. O ministério lança neste sábado (15), o Dia D de vacinação contra o sarampo. O secretário-executivo da pasta, João Gabbardo, lamentou a morte da criança e acrescentou que a fatalidade serve de alerta para os pais e responsáveis vacinarem as crianças. “A morte dessa criança, tragicamente, é o maior alerta que a gente pode fazer para que os pais levem as crianças aos postos de saúde do Brasil inteiro para fazer a vacina”. A campanha, cujo Dia D será amanhã, tem como público-alvo pessoas de 5 a 19 anos, mas, após a morte no Rio de Janeiro, o chefe da SVS incent...
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