A agência do Banco do Brasil no município de Paramirim, no sudoeste do Estado (a 740km de Salvador), foi invadida por bandidos no início de tarde desta terça-feira, 1º. De acordo com agentes da delegacia, seis homens chegaram à cidade atirando e levaram pânico aos moradores da região. Um morador, que preferiu não se identificar, disse que os assaltantes estavam fortemente armados, e constatou que muitas pessoas passaram mal após a ação dos bandidos. Segundo a polícia, os criminosos invadiram a cidade em uma caminhonete branca, por volta das 14h, e renderam alguns clientes da agência. Uma pessoa foi baleada na mão, e encaminhada para o posto médico da cidade. Na fuga, os bandidos levaram alguns reféns. Segundo os agentes, quatro foram liberados em uma estrada. Os assaltantes conseguiram fugir, mas a polícia já tem uma lista de suspeitos. O Banco do Brasil ainda não informou a quantia levada pelos criminosos. (A Tarde)
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
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