O prefeito da cidade peruana de Huarmey causou polêmica ao declarar que a água da região, contaminada com um metal chamado estrôncio, transformaria moradores heterossexuais em gays. “Infelizmente, a água com estrôncio reduz os níveis de hormônios masculinos e, logo, estaremos como em Tabalosos, onde a porcentagem de homossexuais está aumentando”, afirmou o prefeito Jose Benitez ao jornal Daily Mail. Há alguns anos, um programa de televisão local afirmou que Tabalosos era a cidade com maior número de gays do Peru. O prefeito do município, Jorge Luis Vasquez, disse que o mito “manchou” a reputação da cidade e exigiu um pedido de desculpas de Benitez. Segundo os cientistas, o estrôncio pode causar câncer ósseo, anemia e complicações cardiovasculares, mas não tem qualquer implicação no comportamento sexual dos indivíduos.
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
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