Começou ontem, 5, a 1ª Feira de Construção Civil de Vitória da Conquista – Feccon Bahia 2011. O evento, que acontece até o próximo sábado, 8, está sendo realizado na Av. Juraci Magalhães, em uma estrutura criada apenas para atender a exposição. A Feccon reúne toda cadeia produtiva da construção civil da Bahia e do Brasil, promovendo intercâmbio entre empresas e profissionais do setor. Grandes indústrias de destaque nacional, pequenos empresários e micro-empreendedores do Sudoeste baiano também participam dessa primeira edição. A Feira da Construção Civil de Vitória da Conquista traz ainda uma grade de programação de palestras e workshop. As atividades são voltadas a profissionais e estudantes, não apenas das áreas de engenharias e afins, mas também a todo o público interessado em gestão ambiental, logística, empreendedorismo, marketing e inovação. A programação é oferecida pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e pelo Serviço Social da Indústria (Sesi). As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas enquanto houver vagas disponíveis. As atividades irão gerar certificados aos participantes. (Gente e Mercado)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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