Um vereador de Belo Horizonte foi flagrado num vídeo despachando em seu gabinete de cueca samba-canção. Em outra imagem, Gêra Ornelas aparece acariciando os cabelos de uma mulher. As imagens foram feitas pelo próprio parlamentar e podem ser utilizadas como parte do processo que a Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH) pode abrir por quebra de decoro parlamentar contra o vereador. Também um processo por improbidade administrativa é movido contra Ornelas pelo Ministério Público estadual. O vídeo foi entregue aos promotores por um ex-assessor do vereador, que o acusa de exigir parte de seu salário para mantê-lo trabalhando no gabinete. O parlamentar está no quarto mandato. Ornelas ainda é acusado de receber indevidamente pouco mais de 600.000 reais. Os promotores conseguiram na Justiça a quebra do sigilo bancário do vereador e descobriram que o dinheiro foi depositado diretamente em sua conta. Em depoimento ao MP, Ornelas não conseguiu explicar a origem dos recursos. Com informações do Correio
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
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