Por conta das greves dos bancários e dos funcionarios dos Correios, a Universidade do Estado da Bahia (Uneb) prorrogou até o dia 23 de outubro as inscrições para o processo seletivo 2012. As inscrições para as mais de cinco mil vagas devem ser feitas exclusivamente pelo site da instituição. A Universidade informa também que devido à greve nacional dos bancários, o pagamento da taxa de inscrição de R$ 90 poderá ser realizado nas casas lotéricas, nos caixas eletrônicos e pelos sites dos bancos. As provas acontecem nos dias 11 e 12 de dezembro e o resultado do vestibular será divulgado até o dia 31 de janeiro do próximo ano. Serão oferecidas mais de 100 opções de cursos presenciais de graduação, em 24 cidades baianas. Cotas - A Uneb reservará 40% das vagas abertas para estudantes negros que tenham estudado em escola pública e possuam renda familiar de até quatro salários mínimos. Além disso, em cada curso haverá 5% de vagas extras destinadas exclusivamente a estudantes indígenas que preencham os mesmos requisitos que a cota racial, além de comprovarem a vinculação étnica. Todos os candidatos deverão realizar provas de sete matérias: língua portuguesa, redação, ciências humanas e língua estrangeira - é possível escolher entre inglês, francês e espanhol - no dia 11, e matemática e ciências da natureza no dia 12. Medicina - Dentre as novidades para o próximo processo seletivo, está a criação de 60 vagas para a primeira turma de medicina da Universidade. As vagas serão divididas em duas turmas de 30 alunos, oferecidas no Campus I, em Salvador. (G1)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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