O lote de Toddynho que causou reação em 29 pessoas no Rio Grande do Sul apresentou pH de 13,3, índice que se aproxima ao de materiais como água sanitária e soda cáustica, segundo informa o jornal Folha de S.Paulo nesta quarta-feira (5). A escala vai de 0 a 14. Segundo laudo da Vigilância da Saúde do Rio Grande do Sul, haveria outros lotes do achocolatado com o mesmo agente que provocou queimaduras em consumidores estado. A PepsiCo, fabricante do produto, no entanto, afirma que apenas um lote (L4 32), com 80 produtos no total, apresentou problemas. Os consumidores, a maioria crianças, sofreram queimaduras, irritação e lesões na mucosa da boca após ingerirem a bebida. O Toddynho teve a comercialização suspensa em todo o estado.
Por volta das 15h30 de quinta, (01/08), dois adolescentes a bordo da picape Montana de cor branca, placa OKz-3055 disputavam um “pega” na Avenida César Borges, com outros quatro colegas que estavam em um Uno também de cor branca placa NZV-7220, quando os motoristas dos dois veículos em alta velocidade perderam o controle de direção dos dois carros, em uma curva próxima a ponte de acesso aos bairros São José e Pompílio Sampaio. O Uno capotou enquanto o Montana colidiu um um poste da rede elétrica. Foram identificados no local do acidente como ocupantes dos dois veículos Rodrigo Santana Lima, Gabriel Palma Oliveira, Kalil Souza e outros dois passageiros de pré-nomes Elísio e Gabriel. As informações recebidas pelos policiais que fizeram a ocorrência é de que todos os envolvidos no acidente são de menor idade e estudantes do Colégio Modelo Luiz Eduardo Magalhães. Três jovens envolvidos no acidente foram levados pela ambulância resgate dos Bombeiros para o Hospital Geral Prado Valadar
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