As presenças dos secretários municipais, Mario Alves, Robério Chaves, Luiz Alberto, Ana Cláudia e João Meira na sessão de terça-feira (4) na sessão da Câmara Municipal, não impediram que o vereador José Simões Júnior (PP) antecedesse a prestação de contas do Secretário da Fazenda, Givaldo Barros, para ir à tribuna da Casa, direcionar duras críticas à administração Luiz Amaral, com bombardeio explícito ao vice-prefeito Eduardo Lopes e ao Secretário de Governo, Luciano Sepúlveda, a quem rotulou de “Chateaubriand da caatinga”, [numa alusão às ações praticadas pelo jornalista e político Assis Chateaubriand] dando conta de que o secretário vem se aproveitando do poder que exerce perante o Chefe do Executivo “para praticar maldades contra as pessoas”. As críticas do vereador pepista contra os dois membros da administração foram tão contundentes, que a maioria deles optou por deixar temporáriamente o salão de reuniões da Câmara, só retornando no início da explanação do colega Givaldo. (Com informações, Jequié Repórter)
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
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