As presenças dos secretários municipais, Mario Alves, Robério Chaves, Luiz Alberto, Ana Cláudia e João Meira na sessão de terça-feira (4) na sessão da Câmara Municipal, não impediram que o vereador José Simões Júnior (PP) antecedesse a prestação de contas do Secretário da Fazenda, Givaldo Barros, para ir à tribuna da Casa, direcionar duras críticas à administração Luiz Amaral, com bombardeio explícito ao vice-prefeito Eduardo Lopes e ao Secretário de Governo, Luciano Sepúlveda, a quem rotulou de “Chateaubriand da caatinga”, [numa alusão às ações praticadas pelo jornalista e político Assis Chateaubriand] dando conta de que o secretário vem se aproveitando do poder que exerce perante o Chefe do Executivo “para praticar maldades contra as pessoas”. As críticas do vereador pepista contra os dois membros da administração foram tão contundentes, que a maioria deles optou por deixar temporáriamente o salão de reuniões da Câmara, só retornando no início da explanação do colega Givaldo. (Com informações, Jequié Repórter)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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