O consumo de drogas vem tomando proporção de grave problema de saúde pública no Brasil, pela relação comprovada entre o uso e agravos sociais que dele decorrem ou que o reforçam, encontrando ressonância em diversos segmentos da sociedade. Para discussão desse e de outros temas relacionados com a saúde, estará acontecendo nos dias 13 e 14 próximos, no auditório Wally Salomão, da Uesb em Jequié, o II Simpósio de Saúde Mental, que tem dentro dos seus objetivos investir na formação de profissionais para atuar no campo específico da saúde mental, reconhecendo a necessidade da qualificação desses profissionais em serviço e a formação dos estudantes de graduação dos diversos cursos da área de saúde na perspectiva do trabalho interdisciplinar, visando atender às necessidades do Sistema Único de Saúde e da Política Nacional de Atenção á Saúde Mental. (Jequié Repórter)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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