Um professor do curso de direito do Uniceub, uma das maiores universidades particulares de Brasília, matou uma aluna a tiros, de acordo com a polícia. Segundo depoimento, Rendrik Vieira Rodrigues esperou Suênia Souza Farias, de 24 anos, na saída da faculdade, no Centro de Brasília. Armado, ele disse à polícia que assumiu a direção do carro dela, rodou pela cidade e a matou com três tiros. De acordo com a polícia, o professor levou o corpo para uma delegacia na periferia da cidade, se entregou e disse que estava arrependido. Ele foi levado da 27ª delegacia, onde se entregou, para a carceragem da Polícia Civil à 0h50 deste sábado (1º). Ele deixou a delegacia algemado e foi colocado na parte de trás do carro da polícia. Rodrigues afirmou, segundo a polícia, que não aceitava o fim de um relacionamento amoroso. Segundo um dos policiais de plantão da delegacia, o professor falou pouco durante o depoimento. O advogado do professor deixou a delegacia cerca de meia hora antes de ele ser levado para a carceragem. Na faculdade, Rodrigues dá aulas de gestão empresarial. Ele tem especialização nas áreas de direito do trabalho, gestão de negócios e direito civil. Ele é professor do Centro Universitário Uniceub pelo menos desde 2009. (G1)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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