No final da tarde de quinta-feira (13), uma casa na cidade de Paulista, Região Metropolitana do Recife, foi invadida por um assaltante. Entre os objetos levados, apenas um notebook e um roteador para internet. Seria mais um caso comum de assalto a domicílio, não fosse por um detalhe. Na fuga, o bandido esqueceu a mochila. Dentro dela havia a certidão de nascimento do suspeito, algumas roupas, uma Bíblia e dois alvarás de soltura deferidos no estado da Bahia. A polícia ainda procura o ladrão. A moradora da residência invadida, Maria Cristina de Oliveira, chegava em casa com as duas filhas, de nove e 14 anos, e uma vizinha. Ao se deparar com a porta de casa aberta, ela desconfiou que seu marido havia chegado do trabalho antes do horário habitual. Segundo o delegado Joaquim Braga Neto, da Delegacia de Maria Farinha, a dona de casa chegou gritando pelo marido que, coincidentemente, tem o mesmo nome do assaltante. Ao entrar em casa, ela chamou “Ricardo!”, e do lado de dentro da residência,uma voz diferente da de seu marido indagou: “O que é?”. Ao estranhar a voz, a dona de casa foi ver quem estava lá e, quando viu que era um ladrão desarmado, partiu para cima dele. O suspeito pegou uma faca e a ameaçou, fugindo em seguida. Só que o bandido esqueceu a mochila com seus documentos. A polícia não divulgou o nome do suspeito, dizendo apenas que ele é pernambucano e tem 30 anos. Caso seja preso e julgado, ele pode ser condenado pelo crime de furto, e pegar de um a quatro anos de prisão. (Uol)
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
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