O ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou nesta segunda-feira (10) que o primeiro passo para promover a reforma do ensino médio no Brasil seria acabar com o vestibular. O chefe da pasta classificou como um "grande mal" o processo seletivo para o ingresso no ensino superior brasileiro. "Se fosse bom, outros países também teriam. Nós estamos em um processo de substituição do vestibular pelo que tem de mais moderno no mundo, o exame nacional", afirmou, durante discurso no 1º encontro "Pensando o Desenvolvimento do Brasil - Desafios e Perspectivas para a Educação Básica", na Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro. Haddad disse ainda que é importante que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) se torne obrigatório no país, mas ponderou que a decisão não cabe ao seu Ministério (MEC). "Isso cabe aos secretários estaduais de educação, que são responsáveis pela rede pública de ensino médio. O Enem é voluntário e ele só perde esse caráter quando o secretário toma a decisão de considerá-lo um componente curricular obrigatório", explicou.
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
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