Um falso dentista foi preso terça-feira (11) à tarde na cidade de Feira de Santana por exercício ilegal da profissão. O consultório não tinha alvará de funcionamento e foi interditado pela Vigilância Sanitária. Segundo o órgão, os equipamentos que ele usava não eram esterilizados. Esta já é a segunda vez que o falso dentista é preso. A primeira foi há cinco anos. “Ele não é um profissional legalizado. O local não tem condições de higiene e é um risco à saúde das pessoas”, alerta a fiscal da Vigilância Sanitária, Karine Ramos. A operação foi coordenada pelo Conselho Regional de Odontologia que recebeu denúncias de vítimas. A polícia fez o flagrante ao chegar no consultório, localizado no Bairro Tomba, na cidade a 100 Km de Salvador. O suspeito negou que estivesse exercendo a função de dentista. Ele disse que só intermediava clientes para um colega, que não foi localizado. Segundo o Conselho Regional de Odontologia, cerca de 100 pessoas exercem a profissão de dentista de forma ilegal em Feira de Santana. (G1)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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