Começou nesta segunda-feira (17/10/2011) e vai até sexta, o IV Seminário de Educação Inclusiva, realizado no Palácio das Artes com a participação de dezenas de municípios baianos que fazem parte do Polo de Jequié, que compreende cerca de 60 cidades. A finalidade é promover uma ampla discussão sobre políticas de inclusão. O Seminário foi aberto, na manhã desta segunda-feira, pelo vice-prefeito de Jequié, Eduardo Lopes, em solenidade que contou com a participação da secretária de Educação de Jequié, Miriam Rotondano, do representante do Ministério da Educação, João Vilas Boas Prazes, da diretora da Direc 13, Alvanil Cunha, da coordenadora da Educação Especial da Secretaria de Educação de Jequié, Vânia Duarte, do presidente da Associação Jequieense de Cegos (AJECE), Antonio Carlos Queiroz, entre outros.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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