A Empresa Baiana de Alimentos (Ebal), que administra a Cesta do Povo, está auto-sustentável desde julho. Em 29 anos de atuação, é a primeira vez que o Estado não tem que colocar dinheiro na entidade, criada por Antônio Carlos Magalhães. Segundo o presidente da Ebal, Reub Celestino, ele assumiu o cargo há quatro anos e meio com 425 lojas em funcionamento, um conjunto de mercadorias que totalizavam R$ 600 mil, e uma dívida (trabalhista, tributária, previdenciária e com fornecedores) de R$ 513 milhões. Atualmente, 97% do passivo já foi pago. Este ano, o repasse do governo foi de R$ 33 milhões, mas o investimento deixou de ser necessário em julho: "Não fiz nada de outro mundo, apenas botei ordem na casa", afirmou Reub. Para ganhar o funcionalismo, a empresa adotou um plano de cargos e salários – o gerente que antes ganhava R$ 3 mil agora tem vencimentos próximos a R$ 7 mil.
Reprodução O Ministério da Saúde estipulou como meta erradicar o sarampo até julho deste ano. A declaração do secretário de Vigilância em Saúde (SVS) do ministério, Wanderson de Oliveira, ocorreu nesta sexta-feira (14), após a morte de uma criança de 9 anos no Rio de Janeiro. “Nossa meta é eliminar com o sarampo até 1º de julho de 2020. Para isso temos que ter adesão da população e dos gestores estaduais e municipais”. O ministério lança neste sábado (15), o Dia D de vacinação contra o sarampo. O secretário-executivo da pasta, João Gabbardo, lamentou a morte da criança e acrescentou que a fatalidade serve de alerta para os pais e responsáveis vacinarem as crianças. “A morte dessa criança, tragicamente, é o maior alerta que a gente pode fazer para que os pais levem as crianças aos postos de saúde do Brasil inteiro para fazer a vacina”. A campanha, cujo Dia D será amanhã, tem como público-alvo pessoas de 5 a 19 anos, mas, após a morte no Rio de Janeiro, o chefe da SVS incent...
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