Fora de casa e com um jogador a menos desde os 38 minutos do primeiro tempo. Essa foi a cara do Bahia durante o jogo contra o Botafogo, no Estádio de São Januário, pela 28ª Rodada da Série A. Entretanto, após uma atuação heróica, o esquadrão de aço comprovou que quando o assunto é jogar contra os times cariocas, perder é uma questão que não entra em campo. Com o placar de 2 a 2, o Bahia permanece na 14ª colocação, sem risco de cair posições até o final da rodada, neste domingo. Com um time recuado, no início do primeiro tempo, o esquadrão foi pressionado pela intensa atuação do ataque alvinegro. Entretanto, interessado por uma vaga na Sulamericana, o Bahia impôs ritmo à partida e, aos 26 minutos do primeiro tempo, abriu o placar com um gol de Souza. Aos 38 minutos, porém, a torcida do esquadrão levou um grande susto. Hélder, que já tinha cartão amarelo, foi expulso. O time segurou o placar até o final do primeiro tempo. No retorno da partida, o alvinegro carioca mostrou que não entregaria o jogo de mão beijada. Aos 10 minutos marcou um gol com Alex, e dois minutos após virou a partida com gol de Caio. A partir deste momento, o jogo foi pegado até o fim. Com um jogador a menos, o Bahia continuou impondo ritmo e, aos 15 minutos, de pênalti, Souza empatou o placar. O Bahia, que permanece na 14ª colocação, agora com 34 pontos, enfrenta na próxima quarta-feira (12), às 21h50, o Cruzeiro, time que briga para não cair na zona de rebaixamento. A partida será em Salvador, no Estádio de Pituaçu.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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