Um recurso que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF) quer anular a decisão da Corte que reconheceu, em maio, a união estável entre pessoas do mesmo sexo. O recurso foi protocolado pela Associação Eduardo Banks, que entende que o julgamento deve ser cancelado porque o Supremo pulou uma etapa ao discutir o assunto em plenário. A associação foi admitida como interessada no processo na véspera do julgamento, que ocorreu no dia 5 de maio. Durante a sustentação oral, o advogado Ralph Lichote foi contrário ao reconhecimento da união estável homoafetiva, defendendo que essa não era a vontade da maioria e que o Brasil não estava preparado para dar esse passo, a exemplo do que ocorre em relação à legalização da maconha. No recurso enviado ao STF, a associação afirma que a ação protocolada pelo governo do Rio de Janeiro se dividia em dois pedidos principais e um subsidiário. Ele afirma que a Corte passou para a análise do pedido subsidiário antes de esgotar a discussão sobre o segundo pedido principal, o que considera motivo suficiente para levar o julgamento à estaca zero. Na última quinta-feira (27), o relator do processo, ministro Carlos Ayres Britto, abriu vista do recurso para a Procuradoria-Geral da República. Apesar de ter reconhecido a união estável de homossexuais, o STF não se posicionou sobre o casamento civil e coube ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) dar a primeira decisão de corte superior sobre o assunto. Por maioria de 4 votos a 1, os ministros da Quarta Turma admitiram nesta semana o casamento civil entre duas mulheres do Rio Grande do Sul. Apesar de a decisão não ter efeito vinculante para todo o país, ela abriu precedente para análise de casos semelhantes. (Agência Brasil)
Adotando mesmo procedimento semelhante ao do ano passado, o presidente, Paulo Maracajá, do Tribunal de Contas dos Municípios-TCM, chamou a atenção dos gestores municipais com relação aos gastos públicos a serem realizados na realização do São João 2013. Restando pouco mais de 60 dias para o início dos festejos juninos e com o agravamento da seca em quase todas as regiões do estado, a atenção será redobrada. “Não tem sentido em situação de calamidade esbanjar dinheiro com festa”, adverte Maracajá. Em Jequié, onde a administração patina nos três primeiros meses de gestão atribuindo dificuldades aos débitos herdados do governo anterior, [que afirmam oscilar entre R$ 55 e R$ 60 milhões], já foram anunciadas como principais atrações para o palco da Praça da Bandeira, as bandas Calypso, Aviões do Forró e Edigar Mão Branca, além de outros. A planilha financeira da festa local deverá estar em mãos do Secretario de Governo, Ed...
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